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Queda das Ações da Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5) Impacta o Mercado

Nesta quarta-feira (28), as ações da Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Usiminas (USIM5) registraram quedas expressivas, refletindo o cenário desafiador para o setor de mineração e siderurgia. O principal fator por trás da desvalorização foi a queda do minério de ferro, que atingiu seu menor nível em cinco anos.

Motivos para a Queda

O minério de ferro encerrou a sessão na China com uma desvalorização de 0,14%, sendo negociado a US$ 97,14 por tonelada. Esse movimento ocorre em meio a uma redução na produção de aço bruto, que caiu 0,3% em maio em relação ao mês anterior. Além disso, a expectativa é que a produção total de aço na China diminua para 968 milhões de toneladas em 2025, uma queda de 37 milhões de toneladas em comparação com 2024.

Outro fator que pressionou as ações foi a decisão do governo brasileiro de renovar as tarifas de 25% sobre 23 produtos siderúrgicos, incluindo laminados a quente e galvanizados. Essa medida visa proteger a indústria nacional, mas também gera incertezas sobre a competitividade do setor.

Impacto nas Ações

Por volta das 11h, os papéis da CSN (CSNA3) lideravam as perdas, com uma queda de 5,22%, sendo negociados a R$ 8,53. A Usiminas (USIM5) também figurava entre as maiores baixas, recuando 4,67%, para R$ 5,32. Já a Vale (VALE3), que tem um peso significativo no Ibovespa, registrava uma queda mais moderada, de 0,84%, sendo cotada a R$ 53,58.

Perspectivas

O cenário para o setor de mineração e siderurgia segue desafiador, com a demanda global por aço enfraquecida e tensões comerciais entre Estados Unidos e China impactando o mercado. A renovação das tarifas de importação no Brasil pode oferecer algum suporte às empresas nacionais, mas os investidores seguem atentos à evolução dos preços do minério de ferro e às políticas econômicas globais.